Menssagem de erro

The page style have not been saved, because your browser do not accept cookies.

Atas do Consuni

E.g., 11/2024
E.g., 11/2024

Tipo de reunião: Extraordinária

Data Pauta(s) O que ocorrer
Ata da reunião extraordinária do Conselho Universitário da Universidade Federal da Bahia
  • 1 - Processo nº 23066.018729/04-06 – Recurso interposto por Antônio Ricardo Farani de Campos Matos contra a Congregação da FAMED. Relator: Comissão de Normas e Recursos. Vista para o Conselheiro Modesto Jacobino. Vista para a Conselheira Carmen Célia Carvalho Smith.
    2 - O conselheiro Johnson Meira Santos, Presidente da Comissão de Normas e Recursos, reportou-se à dificuldade da equipe em identificar o discente como suposto autor da mensagem, mas, considerando os termos agressivos por ele utilizados no teor do seu recurso, optara pelo procedimento de advertência e ratificava a manutenção do parecer da Comissão, todavia passível de alteração no aspecto relacionado com a pena proposta, também explicando que a inexistência de previsão punitiva na legislação da UFBA não impedia a sua aplicação, podendo ser ela infligida, de alguma forma, desde que revestida de reconhecida necessidade e criteriosa concepção e formalização.
    3 - Discussão e deliberação acerca do Termo de Cooperação UFBA x PETROBRAS (versão atualizada). Relator: Comissão de Patrimônio e Espaço Físico.
    4 - A Conselheira Ana Elisabeth Brandão acrescentou a reivindicação de apoio à produção cultural a ser igualmente buscada para os projetos e ações daquela área específica da Universidade e a Conselheira Carmen Célia Smith refutou a possibilidade de que venha aquela empresa a causar qualquer prejuízo à UFBA, basicamente cingindo-se a sua intenção ao processo de qualificação de trabalhadores brasileiros através de uma parceria capaz de ensejar muitas outras igualmente ricas e produtivas para ambas as partes, podendo a totalidade dos recursos daquele projeto atingir a cifra de 6 milhões de reais, além de terem os seus dirigentes admitido a possibilidade concreta de equipar todas as instalações.
    5 - O Conselheiro Ricardo Miranda Filho aventou, quando possível, a utilização do PAF II num processo de reciprocidade entre as partes e revelou certa angústia quanto ao fato de se ter, dentro da própria UFBA, um prédio destinado à realização de atividades por uma outra Universidade, preocupação arrefecida pelo Conselheiro Osmar Sepúlveda ao referir que, sob tal condição, não se configurava aquela situação como inédita no País, lembrando que a PETROBRAS também se fazia presente na UFRJ, onde ambas as entidades auferem bons resultados profissionais, não se tendo constatado qualquer problema ou alusão a circunstâncias de privatização, assim também devendo acontecer com a UFBA, com destaque para o caráter benéfico daquela convivência, em que se verificava a limitação de atuação da Empresa ao interesse e objetivo basicamente voltados para a  formação de profissionais. Nesse particular, comentou o Conselheiro Osmar sobre o modesto comportamento da Universidade em relação a uma entidade brasileira de porte, dela podendo mais reivindicar, todavia julgando importante aquela primeira iniciativa, de cuja interação bem poderia resultar um amplo projeto de desenvolvimento mútuo; reportando-se ao teor dos subitens 2.2.5 e 2.3.2 da minuta, sugeriu a consideração de um processo de reciprocidade para as duas instituições convenentes.
    6 - Assim sendo, Sua Magnificência solicitou do plenário uma manifestação de anuência quanto ao horizonte de permissão de uso do PAF II pela PETROBRAS por um período de dez anos, sob a forma de uma moção de apoio àquela negociação pela Reitoria, ainda que viesse o convênio a ser assinado por um prazo de apenas cinco anos, face a eventual impedimento legal.

1 - O Senhor Presidente submeteu-a então à votação, tendo sido aprovada com 24 votos favoráveis, 7 contrários e 2 abstenções.
2 - O Magnífico Reitor comunicou o encerramento do mandato da Conselheira Carmen Célia Smith e a posse da nova diretoria da Escola de Nutrição, a ocorrer no dia 05.01.2006, às 17:00 h.
2 - O Conselheiro Diego Bonfim solicitou acesso ao restante do material referente ao item 3 da pauta, sobre a adaptação do Centro de Convivência com vistas à instalação do Restaurante Universitário.
3 - A Conselheira Carmen Célia despediu-se de todos os seus pares registrando a extensão da sua atuação naquele Colegiado por cerca de nove anos consecutivos.
4 - O Senhor Presidente agradeceu a presença e a colaboração de todos e deu por encerrada a sessão, da qual, Alfredo Macêdo Costa, Secretário ad hoc, lavrará a presente Ata, a ser devidamente assinada, com menção à sua aprovação, estando os pormenores da reunião gravados em fitas cassetes.

Ata da reunião extraordinária do Conselho Universitário da Universidade Federal da Bahia
  • 1 - Discussão e deliberação acerca das Propostas para Aplicação dos Recursos da Emenda Parlamentar de Bancada destinada à UFBA – orçamento 2005/Termo de Cooperação entre a PETROBRAS e a UFBA (Minutas 1 e 2), reportando-se à preliminar levantada na reunião precedente e falando da sua decisão de acatar o acoplamento dos dois casos, emenda e convênio, para serem apreciados nesta reunião extraordinária do Conselho.
    2 - O Conselheiro Dirceu Martins opinou em sentido precisamente contrário, considerando mais prementes as providências referentes à aludida verba orçamentária, a ser prioritariamente definida, acrescendo que tudo levava a crer e indicar a aprovação da alternativa B da proposta da PROPLAD, já referida anteriormente.
    3 - O Conselheiro Arthur Matos Neto indagou acerca da situação atual dos recursos financeiros, especialmente sobre a sua disponibilização, tendo a Conselheira Dora Leal Rosa informado que, a despeito das auspiciosas perspectivas, ainda não ocorrera a sua efetiva liberação por parte do Governo federal.
    4 - O Conselheiro José Santana comparou o convênio a uma proposição aberta de privatização da UFBA, em que a citada empresa poderá ter acesso a instalações e informações privativas da Universidade, além de pagar valores irrisórios e inferiores aos aluguéis comerciais de mercado pela utilização do espaço pretendido.
    5 - A Conselheira Marlene as duas seguintes para o item 5.2: “arcar com a ampliação do PAF III, através da construção de área equivalente à ocupação do PAF II antes do término do convênio, ou seja, cinco anos, utilizando dotação orçamentária específica, independentemente dos previstos quatro milhões de reais”; “promover a melhoria da infra-estrutura física e dos equipamentos dos auditórios do PAF I e do Instituto de Biologia, a serem utilizados em parceria com as atividades de rotina da UFBA”, tendo em vista que, em função das condições em que eles se encontram, em pouco tempo estarão completamente impossibilitados de prestar esse serviço à UFBA e à própria PETROBRAS. Com relação ao item 6.2, foi sugerida a seguinte inserção: “O prazo de vigência desse termo de cooperação é de 05 (cinco) anos, contados a partir da data da sua assinatura, podendo ser prorrogado por igual período, sendo que o valor deverá ser monetariamente corrigido mediante termo aditivo.

1 - O Conselheiro Dirceu ratificou a dificuldade de aprovação das minutas do convênio, discordando da manifestada concepção de uma Universidade dentro da outra, por não reconhecer, sob tal condição institucional, aquela ligada à PETROBRAS, cuja direção, diferentemente de um Reitor, é exercida por um gerente geral e defendeu a exigência de livre acesso às instalações daquela empresa pela dupla razão da sua instalação em área pertencente à UFBA e da permissão, a ser provavelmente concedida, para circulação dos seus técnicos pelos espaços da Universidade.
2 - O Conselheiro Reginaldo Santos informou sobre a impossibilidade de reunião da Congregação da Escola de Administração, portanto indispondo de um posicionamento da Unidade, mas ressaltou a importância e a necessidade de que tal discussão recaísse sobre o Orçamento Geral do Estado, comentando e citando dados econômicos relacionados com a transferência de recursos do País para o exterior, pagamento da dívida externa, impacto das privatizações sobre os recursos das IFES.
3 - O Conselheiro Marcos Trajano reportou-se aos claros interesses da PETROBRAS no processo, que não se cingiam às salas de aulas, mas se expandiam pelo material, equipamentos e pessoal da Universidade, observando, no episódio, mais um caso de exploração de uma instituição pública por uma empresa de economia mista, fato que no seu entendimento, vem se repetindo e tende a se consolidar e expandir.
4 - A representação estudantil solicitou a disponibilização e acesso às Atas das reuniões do CONSUNI que aprovaram as suas reivindicações em 2004.
5 - A Conselheira Dora Leal Rosa respondeu as questões formuladas pelos Conselheiros, iniciando com a informação de que o PAF III recebera uma dotação, através de uma emenda parlamentar em dezembro de 2000, no valor de R$ 2.788.109,77, com a qual a UFBA iniciara a sua construção em janeiro de 2001, vindo a ser paralisada em fevereiro de 2003, tendo sido devolvido o saldo restante, de mais de um milhão de reais, ao Tesouro Nacional, mediante compromisso verbal, infelizmente não correspondido, de que retornaria à UFBA para que se desse continuidade aos serviços interrompidos, acrescentando que gestões posteriores do Reitor obtiveram a inclusão de uma nova dotação de R$ 3.096.000,00 no orçamento da Universidade, que fora contingenciado, chegando a constar do sistema em 2004, todavia desaparecendo no exercício de 2005.
6 - O Magnífico Reitor apresentou a proposição de deliberação, naquela sessão, a respeito do conteúdo das emendas, ficando o teor das minutas do convênio para apreciação na reunião da próxima segunda-feira, dia 19.12.2005, ao tempo em que seria convidada a direção local da PETROBRAS para esclarecimento das dúvidas eventualmente existentes.
7 - O Magnífico Reitor fez menção à importância do papel do gestor da Universidade quanto ao cumprimento de normas e regras estabelecidas, ao qual tem tentado corresponder mediante fiel cumprimento da sua função, caracterizada por um procedimento destituído de manobras capciosas, transações ocultas ou ações terroristas, como havia sido insinuado; ao invés de atitudes de conotação autoritária, disse que tem sempre buscado conceder a todos o direito de plenamente exercer as respectivas funções, em consonância com os deveres inerentes à Presidência.
8 - O Conselheiro Fabrício Moreira apresentou um encaminhamento divergente que, até um certo momento, dispunha a ordem de prioridades de forma semelhante à anterior, envolvendo os equipamentos do R.U., dois microônibus e um ônibus de viagem, passando o terceiro item a solicitar uma verba para a Residência Universitária no valor aproximado de R$ 70.000,00 e de equipamentos para a Creche em torno de R$ 30.000,00, correspondendo o quarto item às demandas das Unidades, com a manutenção de R$ 1.000.000,00 para os computadores e aumento para R$ 1.400.000,00  para aquisição de equipamentos dos laboratórios da Graduação, por fim conservando-se a verba de R$ 1.100.000,00 para o CPD, a cujo respeito comentou o Conselheiro Caiuby Costa sobre a preocupante situação de precariedade do seu sistema de ar condicionado, podendo levar ao colapso total, bem como referiu-se ao sistema anti-incêndio, igualmente comprometido.
9 - O Senhor Presidente ressaltou, então, a existência de duas propostas básicas, uma da Mesa e outra da representação discente, além de dois destaques: segurança e Creche.
10 - O Magnífico Reitor ratificou a sua proposição assim constituída: 1- equipamentos para o R.U., no montante especificado; 2- aquisição de dois microônibus e um ônibus para atender, como prioridade, as excursões curriculares, no valor de R$ 700.000,00; 3- em conjunto, equipamentos para o CPD e microcomputadores para a rede de laboratórios de Informática destinados ao ensino de Graduação (R$ 3.100.000,00); 4- R$ 100.000,00 para a Creche e Residências Universitárias; 5- o restante do recurso, última prioridade, para aquisição de equipamentos diversos destinados aos laboratórios de ensino de Graduação das Unidades.
11 - O Senhor Presidente agradeceu a presença e a colaboração de todos e deu por encerrada a sessão, da qual, Alfredo Macêdo Costa, Secretário ad hoc, lavrará a presente Ata, a ser devidamente assinada, com menção à sua aprovação, estando os pormenores da reunião gravados em fitas cassetes.

Tipo de reunião: Ordinária

Data Pauta(s) O que ocorrer
ATA DA SESSÃO EXTRAORDINÁRIA DO CONSELHO UNIVERSITÁRIO Data:
  • 1 - A Magnífica Reitora fez uma  retrospectiva a respeito do item único da  pauta – Eleição de dois Representantes da Comunidade Baiana para integrar  o Conselho Universitário - lembrando  que aquele assunto havia sido objeto de pauta e discussão em reuniões anteriores, sem que o Conselho houvesse chegado a finalizações, haja vista a insuficiência de indicações.
    2 - A Senhora Presidente abordou a urgência de definir-se aquelas representações, face à proximidade da sessão do Colégio Eleitoral com vistas à organização da lista tríplice para a escolha do novo Reitor da  UFBA, considerando-se que a legislação que regulamenta a eleição de dirigentes das Instituições Federais de Ensino  Superior prevê  a representação da sociedade naquele Colégio Eleitoral.

1 - A Senhora Presidente encaminhou o processo de votação dos nomes que representariam, na lista sêxtupla, as federações de trabalhadores, concorrendo, nesse primeiro sufrágio, três nomes para duas vagas (Luiz Raimundo Gavazza, José Álvaro Fonseca Gomes e Josemário Martins da Silva), já que uma das vagas fora  considerada preenchida com o nome de Benito Muiños Juncal, em decorrência de deliberação  firmada em reunião anterior, haja vista ter ocorrido consenso em torno desse nome entre a maioria das Comissões.
2 - Procedida a votação, tendo como escrutinadores os Conselheiros José Bernardo Cordeiro Filho e Carmem Célia Carvalho Smith, apurou-se o seguinte resultado: José Alvaro Gomes obteve doze (12) votos; Josemário MARTINS, doze (12) votos; Luiz Raimundo Gavazza, dez (10); registrando-se, ainda, dois (2) votos nulos e dois (2) votos brancos, totalizando 21 votantes.
3 - Realizado o sufrágio e mantidos os mesmos escrutinadores, verificou-se quatorze (14) votos para o Sr. Sérgio Foguel; três (3) votos para José Álvaro Gomes; dois (2) votos para Benito Juncal; hum (1) voto para Josemário Martins da Silva e hum (1) voto para ADARY OLIVEIRA, totalizando, também, 21 votantes, embora fazendo-se presente, naquela ocasião, o Conselheiro Weslen Sandro Moreira, cujo acréscimo foi compensado pela ausência temporária da Conselheira Georgina Lomanto.
4 - Concluída a votação e mantidos os mesmos escrutinadores, contabilizou-se vinte e dois (22) votantes (após o retorno da Conselheira Georgina), sagrando vencedora, para representar a comunidade religiosa de Salvador, a Professora Liliana Mercuri de Almeida, por haver obtido a maioria dos votos (12).
5 - Os outros dez (10) votos foram distribuídos entre o Padre Antonio Thadeu (4 votos); o Padre Giancarlo (3 votos); o Monsenhor José Hamilton (1 voto); registrando-se, ainda um (1) voto em  branco. Finalizado o processo de escolha dos dois Representantes da Comunidade Baiana no Conselho Universitário, que elegeu o Senhor  SÉRGIO FOGUEL e a Professora Liliana Mercuri de Almeida, a Magnífica Reitora, em caráter especial, ainda concedeu a palavra à Senhora Pró-Reitora de  Planejamento, Professora Nice Maria Americano Costa Pinto, que apresentou um relato consubstanciado a respeito do impasse EMBASA/UFBA.
6 - A Senhora Presidente declarou encerrada a sessão, da qual, eu, Terezinha  Maria Dultra Medeiros, Secretária  dos Órgãos  Colegiados, lavrei a presente Ata, a ser devidamente assinada, com menção à sua aprovação, estando os pormenores da reunião gravados em fita cassete.  

ATA DA SESSÃO ORDINÁRIA DO CONSELHO UNIVERSITÁRIO
  • 1 - Processo nº 23066.014400/02-79 – Recurso interposto pelo candidato Luiz Carlos Júnior Alcântara contra decisão da Faculdade de Farmácia, que homologou o resultado do concurso para Professor Adjunto, matéria Bioquímica. Relator: Comissão de Recursos”. 
    2 - A Conselheira relatora Eliene Benício Amâncio Costa leu o seu parecer (apensado a esta Ata), aprovado, previamente, na Comissão de Recursos, dizendo que houve uma falha de procedimento por parte da Presidência da Congregação, a ser corrigida, razão pela qual a Comissão eximira-se de pronunciar-se quanto ao mérito do recurso, na medida em que o candidato não recorrera, naquele processo, da decisão da Congregação ao Conselho Universitário, mas da decisão da Comissão Julgadora à Congregação, esta julgara a petição, mas não dera, em seguida, ciência ao interessado acerca do não provimento do seu recurso, de modo que ele, formalmente, usasse da prerrogativa de recorrer ao Conselho Universitário.
    3 - Após alguns questionamentos e esclarecimentos, o parecer da Comissão de Recursos foi aprovado por maioria de votos (apenas 3 abstenções).
    4 - Escolha do Coordenador Geral de Controle Interno”. Precedendo a discussão, o Magnífico Reitor reportou-se à Resolução 01/02 daquele Conselho, que instituíra a Coordenadoria de Controle Interno, e leu, em nível de esclarecimento, o dispositivo que trata, especificamente, da escolha e do perfil do Coordenador Geral.
    5 - Não havendo quaisquer manifestações, o Magnífico Reitor submeteu à votação o nome do Senhor Joseny, o qual foi aprovado pelo Conselho por maioria de votos (24 votos a favor, nenhum contra e 7 abstenções).
    6 - Programa Integrado de Segurança nos Campi. Relator: Conselheiro Nelson de Luca Pretto”.
    7 - , O Conselheiro Nelson Pretto procedeu à leitura do seu parecer (apensado a esta Ata), que, inicialmente, referia-se aos antecedentes do documento em pauta, lembrando que, no ano 2000, o Conselho constituíra uma Comissão, da qual ele fora o Presidente, para estudar e apresentar uma proposta sobre Segurança para os Campi da UFBA, cujo documento fora apreciado e aprovado por aquele Conselho Universitário no dia vinte e sete (27) de junho de dois (2000), em sessão aberta à comunidade universitária. Prosseguindo em seu relato histórico, o Conselheiro destacou, em seu atual parecer, trechos do documento-proposta apresentado pela Comissão há dois anos, intercalando essas referências com comentários esclarecedores.
    8 - . Na sequência, dando continuidade à leitura do seu parecer, o Conselheiro Nelson Pretto discorreu sobre os pontos destacados no recente documento encaminhado pela Reitoria, acrescentando, também, à leitura dessa outra etapa do seu texto, esclarecimentos e argumentações diversas acerca de suas posições, quanto à formulação daquele novo documento por uma outra Comissão designada pela Administração Central, referindo-se, ainda, à reunião ocorrida no Gabinete do Reitor, com a presença da Senhora Secretária de Segurança Pública, com a finalidade de discutir, especificamente, o assunto em pauta, e para a qual ele fora convidado na qualidade de relator daquele documento. 
    9 - Finalizando o seu parecer, o Conselheiro Nelson Pretto propunha que “o Conselho Universitário, após discutir este parecer, nomeie uma Comissão entre seus pares para acompanhar o trabalho de compatibilização dos dois documentos e que, após a conclusão dos trabalhos, solicite a convocação deste Conselho para aprovar as diretrizes gerais de uma política de segurança para a UFBA”. 
    10 - Subseqüentemente, retomando a palavra, o Magnífico Reitor esclareceu que o “Programa Integrado de Segurança nos Campi”, ora sob apreciação daquele Conselho, resultava do esforço que a nova Administração da Universidade estava fazendo no sentido de implementar deliberações já tomadas pelo Conselho, que deveriam ter sido praticadas e não foram. 
    11 - Prosseguindo, Sua Magnificência destacou quatro dos sete itens apontados no documento aprovado pelo Conselho Universitário em 2000 – “organização de uma Guarda Universitária na UFBA, de preferência não terceirizada, equipada com bicicletas, motos, carro e instrumentos de radiocomunicação; levantamento de dados essenciais para avaliar a real ameaça ao patrimônio da Universidade; ações imediatas e permanentes, por parte da Administração da UFBA, para assegurar urbanização, iluminação e capinagem nos Campi de Ondina, Canela, Federação e São Lázaro; discordância literal à presença da Polícia Militar dentro dos Campi, recomendando, contudo, a intensificação de forças policiais em pontos estratégicos próximos aos Campi da Universidade” –, informando que essas eram medidas que a nova gestão da UFBA estava buscando implementar, iniciando com a reestruturação da Guarda Universitária, que já existe, não precisa ser criada.

 1 - O Magnífico Reitor anunciou que agendara uma reunião, no próximo dia primeiro de novembro, com todos os parlamentares da bancada baiana no Congresso, no sentido de sensibilizá-los a buscarem a aprovação de uma nova emenda para a UFBA, para 2003.
2 - Subseguindo, o Conselheiro acadêmico Luciano de Almeida Lopes quis saber se a Construtora Santa Helena já havia encaminhado à Comissão específica da UFBA o plano global da obra vizinha à Residência da Vitória, e solicitou esclarecimentos à Administração da Universidade no que respeita ao fechamento da Creche, por um dia, em virtude da falta de gêneros alimentícios. 
 3 - Sua Magnificência indicou o Senhor Joseny Marques Freire como o candidato da Administração Central ao cargo, aduzindo informações a respeito da formação e experiências profissionais do indicado.
4 - Há que se registrar que o Conselheiro Nelson Pretto, no decorrer do seu parecer e em intervenções posteriores, ressaltou que o Conselho já havia deliberado sobre o assunto no ano 2000, apenas as medidas não haviam sido implementadas, observando, ainda, que somente dois pontos do novo documento se contrapunham à proposta anterior: a presença da Polícia Militar na UFBA e a ênfase à muragem dos Campi.
5 - Finalizando essa sua intervenção, o Magnífico Reitor acrescentou que a Comissão designada pela Reitoria, à qual Sua Magnificência dirigiu agradecimentos pelo empenho e consubstanciado trabalho, ao se debruçar sobre o assunto, corretamente, constara que a Guarda Universitária não deveria ser uma medida isolada, mas articulada com outras; contudo, ao propor essa articulação, a Comissão criara algumas contradições e discordâncias, já assinaladas pelo relator em seu parecer, sobre as quais Sua Magnificência disse concordar ser necessário eliminá-las.
6 - Apenas a Conselheira Lina Brandão Aras, representando a direção da Faculdade de Filosofia naquela sessão, manifestou-se, explicitamente, favorável, acompanhando o entendimento da Congregação de sua Unidade, a uma parceria com a Polícia Militar, com o objetivo de proporcionar alguma segurança à comunidade daquela Faculdade, especialmente atingida por assaltos, estupros e roubos de equipamentos, em face da localização daquela Unidade, isolada e particularmente vulnerável.
7 - O Magnífico Reitor sugeriu a continuidade do debate em uma próxima sessão extraordinária, suscitando a possibilidade de serem convidados pesquisadores e especialistas no assunto, conforme sugerido pela Conselheira Lina Aras, que a reunião fosse constituída de duas etapas, uma expositiva e outra deliberativa, sugerindo, ainda, que as inscrições pendentes fossem privilegiadas quando do início da próxima sessão (Conselheiras Nice Americano, Jundiara Paim e Marieta Barbosa da Silva).
8 - O Senhor Presidente agradeceu a presença de todos e declarou encerrada a reunião, sobre a qual, Terezinha Maria Dultra Medeiros, Secretária dos Órgãos Colegiados Superiores, lavrá a presente Ata, a ser devidamente assinada, com menção a sua aprovação, estando os pormenores da reunião gravados em fitas cassetes.
 

Ata da reunião ordinária do Conselho Universitário (CONSUNI) da Universidade Federal da Bahia
  • 1 - Eleição do Substituto Eventual do Vice-Reitor.
    2 - O Magnífico Reitor encaminhou no sentido da apreciação da já mencionada questão relacionada com o Restaurante Universitário, mediante inclusão do item na pauta.
    3 - A Conselheira Carmen procedeu à leitura do parecer oriundo de uma Comissão então constituída em agosto de 2004 e complementada em dezembro de 2005, com posterior envolvimento da Comissão de Patrimônio e Espaço Físico.
    4 - Processo nº 23066.003039/04-26 – Alteração do nome do Departamento de Biblioteconomia para Departamento de Fundamentos e Processos Informacionais. Relator: Comissão de Normas e Recursos.
    5 - Processo nº 23066.003039/04-26 – Recurso interposto por Antônio Ricardo Farani de Campos Matos contra a Congregação da FAMED. Relator: Comissão de Normas e Recursos. Vista para o Conselheiro Modesto Jacobino. Comissão de Normas e Recursos.
    6 - O Conselheiro Dirceu Martins efetuou a leitura do parecer da Comissão relatora que, em relação às proposições punitivas ali constantes, dentre outras considerações, concluíra, em face da dificuldade de identificação do autor da mensagem, por manifestar-se contrariamente à realização de qualquer forma de inquérito ou procedimento semelhante, posição robustecida pela ausência ou, mesmo, indícios de provas, não tendo sido realizada sequer uma sindicância sobre o caso; apoiou a confecção da moção de solidariedade da Congregação da FAMED aos professores atingidos pela manifestação do aluno e propôs uma advertência por parte do CONSUNI, em face dos termos utilizados pelo estudante em relação àquele Colegiado, opondo-se, contudo, ao envio de ofício ao presidente da OAB, contendo notificação e solicitação de abertura de processo contra o acusado, pleito igualmente constante do processo.

1 - O Conselheiro Luís Edmundo Campos recomendou cautela e prudência quanto à decisão a ser adotada, sob a alegação de que não se podiam tornar os Conselheiros reféns de e-mails não identificados, lembrando que um esclarecimento mais objetivo sobre o caso poderia ser alcançado através da intervenção da Polícia Federal, ainda mencionando que a eventual identificação do I.P. do computador não assegurava prova definitiva, por ser suscetível de mudança.
2 - O Conselheiro Modesto Jacobino ressaltou, como maior preocupação de todo o episódio, a agressão do aluno à Congregação de uma Faculdade, no caso de Medicina, e a Conselheira Carmen Célia refutou a acusação veiculada contra o estudante, registrando que uma eventual punição deveria antes atingir os representantes discentes no próprio CONSUNI, em face da maneira como, habitualmente, se comportam e se dirigem ao Colegiado, ainda referindo que, na verdade, atrelara-se aquele fato à crise da Fundação Baiana de Cardiologia (FBC), por ocasião da discussão acerca da sua saída das dependências do HUPES, quando teria o aluno Antonio Ricardo apresentado um relato favorável àquela Fundação, de que resultara, inclusive, o pedido da sua exoneração como representante no Conselho.
3 - O Conselheiro Antônio Wilson Menezes solicitou a leitura, na sua íntegra, dos três principais documentos do processo (e-mail, recurso do aluno e moção da Congregação da Faculdade), então efetuada pelo Conselheiro Dirceu Martins, e, em seguida, a Conselheira Carmen Célia pediu vista ao processo, interrompendo-se, dessa forma, a sua apreciação.
4 - O Senhor Presidente deu prosseguimento à reunião, através da apresentação da programação comemorativa dos 60 anos da UFBA, de forma conjunta e com a presença de membros do CONSEPE especialmente convidados ao comparecimento, oportunidade em que empossou a Comissão responsável pela elaboração dos festejos, com a nominação de todos os seus integrantes.
5 - Ao final, o Magnífico Reitor agradeceu a presença e a colaboração de todos.

Páginas